Jeito torto de ser

Te vejo como uma criança
Que não sabe se chora,
não sabe se dança.
Hora faz manha, hora ignora.
Quer implorar,(mas nem morto),
não implora.
Que jeito torto este teu!
de olhar e não ver...
de querer e não ter...
de falar e não ser...
Que jeito torto é esse
que você tem prá perder?


Elzinha Coelho

Comentários

  1. Belo poema, Elzinha!
    Às vezes parecemos crianças birrentas, que não sabem o que querem.
    Mas, como você disse em meu blog, certas vezes devemos fechar os olhos e confiar.
    Beijos!

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  2. É verdade Alex, e como parecemos crianças.
    Um grande beijo no teu coração. É grande o beijo porque meu carinho é enorme e teu coração é imenso.

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