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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Nossos vãos...

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Entre as coisas que a gente sente e as coisas que a gente é, existe sempre de  alguma forma, as coisas que a gente  quer! Elzinha Coelho

Feliz Ano Novo!!!

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Não importa o lugar, tampouco o humor que esteja nos movendo no momento, apenas sejamos gentis... Que a gentileza seja a nossa bandeira para o Novo Ano que se inicia... Elzinha Coelho

Qualquer...

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Hoje preciso de qualquer coisa que me faça acreditar em alguma coisa. Um abraço que desague meu cansaço, um laço que desembarace meus cuidados. Qualquer coisa que me traga alguma coisa, que nem sei bem o que é, mas que me toque os pés, que me dê chão. Qualquer coisa que não seja um "não"... Elzinha Coelho

A Informática do Natal

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Texto sensacional do meu amigo Antonio Pereira do Blog  http://www.aponarte.com.br Vem chegando o natal. Bom momento para revisarmos, as configurações da nossa vida, preparando-nos para o upgrade do ano nascente. Coloque como "papel de parede" um belo sorriso, retire os "ícones" em desuso da "área de trabalho", deixe aí somente "atalhos" úteis e importantes. Exclua os "arquivos" desnecessários, sem que nem passem pela "lixeira"! Os problemas que ainda não puderem ser deletados, devem ser movidos para a "pasta temporários". Tome cuidado para não sobrecarregar a "inicialização" com preocupações, ocupe-se com cada coisa em seu tempo, "sincronize" sua agenda com a realidade, otimize suas possibilidades. Faça um escaneamento completo, para eliminar todas as possíveis "pragas". Só mande para a "quarentena", o que realmente puder vir a ter remédio. Desinstale os "

Engano

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Eu fui oque você não viu Nem sequer pressentiu  Nas quentes e claras Noites de Abril Fui por frações de momentos O carinho pedido Num mar de sentidos De só querer bem E enquanto desfaço o nó Revejo as cenas de pura ilusão Percebo que tu era corpo E eu... era só coração Elzinha Coelho

Viver

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Pouco importa se há portas trancadas Se a corda está quebrada Se há buracos na estrada Empecilhos, formas vis Não importa o tamanho da jornada Nem o percurso, a caminhada Horas lentas desdobradas Céu nublado ou cor de anil O que importa é a textura Gestos largos sem censura Olhares de encantamento Sutilezas e canduras Profundo afeto, beijo doce Suave toque em almas nuas Aventurar-se nos sorrisos Ofertando-os de lua a lua Elzinha Coelho

Inútil

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Confuso pensar no que se foi Querendo por de volta O que já não tem lugar Inútil querer ter                      o que já não há... Elzinha Coelho