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Escolhas
O fardo que carrega tem o peso das tuas culpas
A solidão que te ampara vive cheia de desculpas
O chão que te abastece se mantem sem atenção
Teu caminho é de ida, mas prefere a contra-mão
Hoje posso ser teu dia
Ou apenas tua agonia
Posso ser o que te guia
Ou ser só pura ironia
Qualquer coisa que eu te faça
Tu assume a importância
Ou qualquer coisa que eu te faça
Continua qualquer coisa...
A corda que te sufoca é a mesma que te segura!
A lâmina que te corta é a mesma que te cura!
Elzinha Coelho
A solidão que te ampara vive cheia de desculpas
O chão que te abastece se mantem sem atenção
Teu caminho é de ida, mas prefere a contra-mão
Hoje posso ser teu dia
Ou apenas tua agonia
Posso ser o que te guia
Ou ser só pura ironia
Qualquer coisa que eu te faça
Tu assume a importância
Ou qualquer coisa que eu te faça
Continua qualquer coisa...
A corda que te sufoca é a mesma que te segura!
A lâmina que te corta é a mesma que te cura!
Elzinha Coelho
Hodierno
E foram-se os anéis... e o que importa saber quem fechou a porta? Ficam-se os dedos a tatear o obsoleto por um tempo, até que possa esse mesmo tempo, escorregar por entre os vãos, até que nada mais reste, até o ínfimo do tudo que um dia foi. Quando qualquer coisa se acaba, algo desapercebidamente se rompe em algum momento, em algum ponto distante do instante do fim. E tudo na vida é assim...
Elzinha Coelho
Elzinha Coelho
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