A imperfeita perfeição feminina



Ser mulher é ser predestinado a vivenciar a completude dos sentimentos.
Quando roga em altos brados, seu amor é maior!
De suas entranhas ela quer o bem ou deseja o mal...
Ela é por natureza mãe e felina. Chora suas dores sem parcimônia,
Grita sua coragem sem nó na garganta.
Sabe aconchegar e reconhece seu potencial de desprezo.
Sua docilidade e carinho por tudo não disfarça sua fortaleza, castigo ou indiferença.
É dona de seu próprio corpo quando liberta, ou doa-se em total consentimento.
Amamenta a esperança de um mundo igualitário entre gêneros.
Reconhece que brilha ou decepciona-se por descaminhos...
Destemida da pobreza dos espíritos, muitas vezes mergulha no fosso de sua extremada confiança.
Sua maior briga de foice com o tempo é por lhe roubar à beleza.
Casada, solteira, amante, companheira, nova, velha ou simplesmente indiferente...
Carrega o desejo estampado no olhar e a vontade, o querer, lapidados no gosto.
Quando acuada tem a força da inteligência ou perde-se na submissão.
Quer compreender e quer ser compreendida, torna-se “sexy símbol” por conveniência.
Quando esposa, companheira são absolutas. Sua fragilidade é escudo de sua fortaleza.
Caminha pela via da vida a procura...
[Reconhecimento, amor, prazer e respeito são vias de merecimento!].


Lufague.

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