Sina de Poeta
Tem vezes que a gente tenta
Calar a dor, a gente tenta
Matar a flor, a gente tenta
Trancar o amor, a gente tenta
A gente tenta... e tenta
Então tudo excede, transborda e aí...
A gente inventa!
Quando não se cabe
Quando não se aguenta...
A fria tinta toma forma
Transcende em versos e transforma
O invisível, o divisível, o ausente
Em coração, mão e mente...
Elzinha Coelho
Matar a flor, a gente tenta
Trancar o amor, a gente tenta
A gente tenta... e tenta
Então tudo excede, transborda e aí...
A gente inventa!
Quando não se cabe
Quando não se aguenta...
A fria tinta toma forma
Transcende em versos e transforma
O invisível, o divisível, o ausente
Em coração, mão e mente...
Elzinha Coelho
Bendita sina,
ResponderExcluira do Poeta...
Bendita sina....
ExcluirObrigada pelo carinho.
Um beijo
Sina de poeta que dá vida a poesia.Beijos.
ResponderExcluirAgradeço o carinho Arnoldo.
ExcluirUm beijo
"O invisível, o divisível, o ausente
ResponderExcluirEm coração, mão e mente..."
Que somente quem escreve
Ao sentir a poesia, sente...
Beijos!!!!
Elzinha, lindos versos os seus.
ResponderExcluirO poeta não tem sina por que já vive num outro tempo, na dimensão dos sentimentos...