Mulher
É difícil mentir prá mente
Fazer de conta que nada sente
Triste quando se está contente
E fria quando se está ardente
É mais fácil entregar-se inteira
Despir o corpo, a alma, o zelo
Transpondo linhas, atendendo apelos
Da boca, da pele, do pelo
Correndo o risco de parecer brisa
Um bom capricho, desejo banal
Se crê que é suave vento
Quando na verdade é vendaval
Bem melhor mentir prá mente
E esconder o que deveras sente
Os segredos são fascinantes
Para quem não consegue entender a gente...
Elzinha Coelho
Fazer de conta que nada sente
Triste quando se está contente
E fria quando se está ardente
É mais fácil entregar-se inteira
Despir o corpo, a alma, o zelo
Transpondo linhas, atendendo apelos
Da boca, da pele, do pelo
Correndo o risco de parecer brisa
Um bom capricho, desejo banal
Se crê que é suave vento
Quando na verdade é vendaval
Bem melhor mentir prá mente
E esconder o que deveras sente
Os segredos são fascinantes
Para quem não consegue entender a gente...
Elzinha Coelho
Todo o poema é muito bom, mas adorei esta parte,
ResponderExcluir"Os segredos são fascinantes
Para quem não consegue entender a gente..."
Parabéns Elzinha!!
Mais um belo poema!
Beijo
Sónia
Obrigada Sonia,
ExcluirTeu comentário me faz feliz.
Um beijo
Excelente poema!
ResponderExcluirGostei muito.
Abraço
Olá Alvaro,
ExcluirObrigada pelo carinho da visita.
Fico muito feliz.
Um beijo