Janelas dos Sentidos
Ouço da minha janela
O barulho do mundo.
Verbos que inserem
ferimentos profundos
Na áurea do bem
Vejo da minha janela
Vagando na vida
Almas caídas, desiludidas
Insanas, perdidas
Pelo toque de alguém
Sinto da minha janela
O cheiro do sal
que corre dos olhos
que escorre na face
De quem sem disfarce
sofreu algum mal
Da minha janela
Para as janelas sem fim
Deste mundo que está fora
e dentro de mim
Ecoam gemidos
Ecoam pedidos
Agonias de dor
Para que o mal perca a guerra
Não mais germine na terra!
Ocupe os espaços
Sature as janelas
Impregnados de AMOR!
Elzinha Coelho
O barulho do mundo.
Verbos que inserem
ferimentos profundos
Na áurea do bem
Vejo da minha janela
Vagando na vida
Almas caídas, desiludidas
Insanas, perdidas
Pelo toque de alguém
Sinto da minha janela
O cheiro do sal
que corre dos olhos
que escorre na face
De quem sem disfarce
sofreu algum mal
Da minha janela
Para as janelas sem fim
Deste mundo que está fora
e dentro de mim
Ecoam gemidos
Ecoam pedidos
Agonias de dor
Para que o mal perca a guerra
Não mais germine na terra!
O verbo, o toque, a cor...
Ocupe os espaços
Sature as janelas
Impregnados de AMOR!
Amiga Elzinha, amei a linda mensagem deste teu poema, bem escrito e musical.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma linda semana.
Que lindo, minha querida. Belíssimo post.
ResponderExcluirEm especial essa parte "Verbos que inserem
ferimentos profundos
Na áurea do bem." me chamou a atenção pq dói mesmo demais ver tantos ferimentos causados pela injustiça, pela violência, por tantos males que tentam superar o bem...
Assim sendo, "saturemos as janelas de amor", única forma de derrotar o mal.
Demais. Bj. Bom sempre andar por aqui.
Dilmar meu amigo, como gosto de vê-lo aqui!
ResponderExcluirUm beijo grande e linda semana para você também.
Beijo grande
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRoze, tentei responder antes e meu PC travou. Obrigada pelo carinho. É verdade, há muitas coisas ainda no mundo que já poderiam ser desnecessárias.
ResponderExcluirUm beijo