Fênix
Sou ave livre e noturna
Transitando pelos abismos
Volitando por sobre planícies
De cada canto dos meu encantos
Sou ave que pousa
Na linha tênue de um sentimento
E que bate asas em retirada
Quando algo me diz pouco
Ou quase nada...
Sou ave que se transforma em cinzas
Que se abriga na morte, adormecida
Recompondo o pó, um a um
E quando recomposta
Ressurge mais bela e imponente
E toda a dor que se fez ardente
Mesmo depois da morte aparente
É ainda a mesma dor
Agora supostamente ausente
Elzinha Coelho
Transitando pelos abismos
Volitando por sobre planícies
De cada canto dos meu encantos
Sou ave que pousa
Na linha tênue de um sentimento
E que bate asas em retirada
Quando algo me diz pouco
Ou quase nada...
Sou ave que se transforma em cinzas
Que se abriga na morte, adormecida
Recompondo o pó, um a um
E quando recomposta
Ressurge mais bela e imponente
E toda a dor que se fez ardente
Mesmo depois da morte aparente
É ainda a mesma dor
Agora supostamente ausente
Elzinha Coelho
Comentários
Postar um comentário
Obrigada pela visita. Seu comentário é fundamental. Beijos