Sem controle
O que me assombra nos atos teus
não é a indiferença constrangedora
a tantos apelos meus
Que me ferem com descuido
Sem afeto e sem cuidado
É viver este absurdo
Sem medida e tanto abuso
E por vezes me pergunto
Por que não saio à francesa
deixando você de lado?
Sempre acreditei
Que amor de verdade
Tem que vibrar dos dois lados
Mas se não é amor, o que seria?
Acomodação, falta de rebeldia?
Não há nada que justifique
Uma situação tão desgastante
E por mais que eu não queira
Basta olhar teu sorriso
e voltar para a brincadeira...
Elzinha Coelho
não é a indiferença constrangedora
a tantos apelos meus
Que me ferem com descuido
Sem afeto e sem cuidado
É viver este absurdo
Sem medida e tanto abuso
E por vezes me pergunto
Por que não saio à francesa
deixando você de lado?
Sempre acreditei
Que amor de verdade
Tem que vibrar dos dois lados
Mas se não é amor, o que seria?
Acomodação, falta de rebeldia?
Não há nada que justifique
Uma situação tão desgastante
E por mais que eu não queira
Basta olhar teu sorriso
e voltar para a brincadeira...
Elzinha Coelho
muitas vezes vivemos sem controle, mas como disse "basta olhar o sorriso e voltar a brincadeira"
ResponderExcluirmuito bom
bom domingo
Pois é Ronaldo, basta um olhar e o controle sai correndo....rsrssss
ExcluirGrande abraço e obrigada pela visita.
Quando se ama, perde-se o controle dos atos racionais...
ResponderExcluirCom seus belos versos, conseguiu passar mais do que isso, mais do que a falta de controle.
Parabéns!
Abração, Elzinha!
Obrigada meu poeta Alex, pelo carinho.
ResponderExcluirAs vezes acho que mesmo que doa, é melhor não ser racional.
Monte de beijos