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Eu
O CAOS DE MIM
Reina em mim um desassossego, desses que faz tremer e me dá medo. Tira minha fome, o meu sono, e faz-me sentir a amargura de um extremo e completo abandono. Como que por sucção, me remeto para dentro do meu ser, só existe eu comigo agora... O silêncio é frio... ensurdecedoramente frio... E olho partes de mim que não quero conhecer Partes de mim que nunca quis ver. Como que hipnotizada, meu olhos não se desviam Fixos, inertes, contemplam o desalinho... E me revela, me desnuda. A dor impera, dilacera, rasga! Esta sou eu, toda desalinhada? Com tantos azedumes e fraquezas, raivas e mágoas represadas? Esta é você! me ouço dizendo... E só então entendo o que está acontecendo. E inicio o caminho de volta. Percebo que amadureci, que cresci. O lado bonito é muito fácil, é prazeroso, mas conhecer somente ele, é inevitavelmente desastroso! Este caminho, cedo ou tarde Eu iria percorrer... Nesta busca incessante Do meu EU Do meu SER! Elzinha Coelh
Olá Elzinha!
ResponderExcluirUma vida assim é maravilhosa, basta querermos e irmos em busca deste lindo viver.
Buscamos isso meu esposo e eu.
Lindo poema, adoramos.
Um beijo em seu coação e fique com Deus.
Olá Maria Teresa, o pensamento é uma energia de atração, então, que sejamos otimistas.
ExcluirMuito obrigada pelo carinho e incentivo.
Beijos e fiquem com Deus.
Um bom bocado de carinhos é bom amiga Elzinha.
ResponderExcluirUm abração. Tenhas uma linda noite.
Obrigada Dilmar, grande poeta!
ExcluirBeijos....beijos....