Amar fanhado (ver de novo)
Amores que ficam entrelaçando nosso vãos...
Que não se vão, que permanecem, que estão!
Surdos aos nossos nãos...
Amores perdidos pelo caminho em desalinho,
pelos tropeços da alma imatura, insegura..
Amores que poderiam ter sido... ou ido...
sadios... sãos...
Se tornam mãos a apertar o pulso
impedem o impulso
tiram o soro do olhar
deixam o cheiro do fracasso
o gosto acre na boca
a sede, a cabeça oca
a alma amassada, amarrotada
sem ter para onde ir!
sem ter onde ficar!
Doce martírio...
Amarga comédia...
De quem viveu o suficiente
Para olhar de longe... quanta tragédia!!
Elzinha Coelho
Que não se vão, que permanecem, que estão!
Surdos aos nossos nãos...
Amores perdidos pelo caminho em desalinho,
pelos tropeços da alma imatura, insegura..
Amores que poderiam ter sido... ou ido...
sadios... sãos...
Se tornam mãos a apertar o pulso
impedem o impulso
tiram o soro do olhar
deixam o cheiro do fracasso
o gosto acre na boca
a sede, a cabeça oca
a alma amassada, amarrotada
sem ter para onde ir!
sem ter onde ficar!
Doce martírio...
Amarga comédia...
De quem viveu o suficiente
Para olhar de longe... quanta tragédia!!
Elzinha Coelho
Elzinha, eis a tragédia da carne!
ResponderExcluirUm abração. Tenhas um lindo fim de semana.
Pois é, amigo Dilmar.
ExcluirGrande beijo
A tragédia da pobre alma humana!!
ResponderExcluirElzinha gostei imenso deste seu espaço, onde me senti em casa...
Obrigada pelo carinho, também já a sigo!
Votos de um bom fim de semana!
Abraços
Sónia
Obrigada pelo carinho Sonia.
ExcluirBeijos