Hodierno


E foram-se os anéis... e o que importa saber quem fechou a porta? Ficam-se os dedos a tatear o obsoleto por um tempo, até que possa esse mesmo tempo, escorregar por entre os vãos, até que nada mais reste, até o ínfimo do tudo que um dia foi. Quando qualquer coisa se acaba, algo desapercebidamente se rompe em algum momento, em algum ponto distante do instante do fim. E tudo na vida é assim...

Elzinha Coelho

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