Reina em mim um desassossego, desses que faz tremer e me dá medo. Tira minha fome, o meu sono, e faz-me sentir a amargura de um extremo e completo abandono. Como que por sucção, me remeto para dentro do meu ser, só existe eu comigo agora... O silêncio é frio... ensurdecedoramente frio... E olho partes de mim que não quero conhecer Partes de mim que nunca quis ver. Como que hipnotizada, meu olhos não se desviam Fixos, inertes, contemplam o desalinho... E me revela, me desnuda. A dor impera, dilacera, rasga! Esta sou eu, toda desalinhada? Com tantos azedumes e fraquezas, raivas e mágoas represadas? Esta é você! me ouço dizendo... E só então entendo o que está acontecendo. E inicio o caminho de volta. Percebo que amadureci, que cresci. O lado bonito é muito fácil, é prazeroso, mas conhecer somente ele, é inevitavelmente desastroso! Este caminho, cedo ou tarde Eu iria percorrer... Nesta busca incessante Do meu EU Do meu SER! Elzinha Coelh
Belíssimo, Elzinha!!
ResponderExcluir"Intermináveis desencontros
Ocupam vidas e espaços..."
Adorei!
Beijinhos e bom final de semana :)
Sónia
Oi Sonia,
ExcluirObrigada querida, pelo carinho.
Bom final de semana prá você também.
Um beijo
Thank you. Check back often.
ResponderExcluirKisses!!!
Fora do ar...ate que alguem entre em sintonia.
ResponderExcluirAssim e a vida!
Beijao, poetisa!
A vida também é feita de encontros, raros encontros...
ExcluirBeijo de carinho Alex!!
Saudades de desfrutar suas belas palavras, perdão por minha ausência e saiba que estarei sempre por aqui...
ResponderExcluirwww.paullolenore.blogspot.com
Bom tem você aqui comigo.
ExcluirBeijo grande!!