Não era dada a recordações. Passava com a sutileza de um trator por cima do que, de alguma forma, lhe provocasse algum desconforto. Ela era uma caixa cheia de gavetas. Algumas trancadas sem nunca terem recebido uma visita sequer. Gavetas empilhadas, cheias de memórias e histórias que não podiam ser tocadas. Talvez por algum breve instante pressentisse a presença delas. Mas isso era tudo o que conseguia a respeito. Pressentir vez ou outra a existência delas. E caminhava a passos largos, espinha ereta e aos olhos alheios, quase que intocável pelas mazelas que a vida sempre fez questão de lhe presentear. Tudo a sua volta ruía e ainda assim, a espinha não se dobrava. Sabia sorrir como ninguém. E nos sorrisos deixava transparecer um insólito desejo. Uma vontade louca e inquietante de ir além do óbvio, do suposto, do já estabelecido. E até por isso, quem sabe, as tais gavetas permaneciam fechadas. Memórias são obvias demais, emperram os passos, apertam os laços. E se algo havia o qual l...
Também acredito no amor entre duas pessoas.
ResponderExcluirDe parte a parte e nunca de uma só parte.
Acredito no amor entre todas as pessoas que se interajudam e se respeitam.
Se a nossa sociedade amasse melhor e mais, este mundo seria mais belo sem guerras nem violência.
Não se pode amar por duas pessoas!
ResponderExcluirRealmente: "Amor é encontro, é afeto, é carinho trocado... dos dois lados."
Ameii...
bejusss linda, se cuidaa!
http://donaah.blogspot.com/
O amor é algo entre duas pessoas,não se pode amar so por uma.Amor é carinho,afeto,cuidado...
ResponderExcluiradorei o post se cuida migaa.
http://docemeell.blogspot.com/