Aparências
Meus olhos muitas vezes não dizem o que minha boca vê
Meus ouvidos tantas vezes não sentem o que meu coração ouve
Sou uma agonia de verbos descontentes,
oscilantes, comoventes...
Sou errante, pensante, sou do vento!
Me movo lentamente nas frações do tempo
Nos espaços entre o sentido e o pensamento
Nas linhas mornas das palavras aparentesSou uma agonia de verbos descontentes,
oscilantes, comoventes...
Sou errante, pensante, sou do vento!
Me movo lentamente nas frações do tempo
Nos espaços entre o sentido e o pensamento
Subentendidas... ou ausentes
Sou da vida, sou do mundo
Sou caminho em construção
Vagando livremente
Entre o SIM... e o NÃO!
Elzinha Coelho
Oi Elzinha querida
ResponderExcluirTambém sou caminho em construção...
Lindo poema.
Beijos e bom domingo.
Ani
Obrigada Ani, pela visita.
ExcluirBeijos