Sem medo

No abandono dos meus apegos Nas horas mornas do sossego Encontro enfim o fim do medo E nas raras pausas mansas do dia Em que me entrego sem agonia À construção de um pensamento Encontro sempre e por inteiro A real essência, e o que espero Do que fui, sou e quero... Mesmo que o que creio, assim Seja verdade só para mim Pouco importa o que pensam Sou eu, é verdadeiro e fim! Elzinha Coelho