Não tem como não doer...
Poder ser como a água e contornar
Como o vento e passar
Sem apegos, sem amarras...
Tecer a vida
Como o tempo tece as horas
Sem delongas, sem demoras...
Mas não se é tempo, nem água, nem vento
Somos presas, pragas, pensamento
Ligeirezas, ilusões, sentimentos
Somos dores, sabores, amores
Somos laços, temores, abraços
Confusas emoções, tênues traços
Sorrisos, perdas, memórias
Lágrimas, sonhos, cansaços
Espaços, lembranças, histórias
Somos o tudo num só momento
O eco, o oco, o profundo
O grito de dor no tormento
E o riso de alívio do mundo!
Elzinha Coelho
Uma bela homenagem em poesia.Parabéns.
ResponderExcluirObrigada Arnoldo, pelo carinho.
ExcluirBom te-lo aqui.
Um beijo
Belíssima esta dedicatória, Elzinha.
ResponderExcluirGostei muito.
Deixo um beijo com carinho.
Sónia
Um beijo de carinho também à você,querida Sonia.
ExcluirObrigada pela visita e comentário!
Mmmuuuuiiiitttttooooooo bom. Gostei demais desses versos.
ResponderExcluirUm abração.
Olá Antonio, me sinto muito feliz com tuas palavras.
ExcluirAbraços grande poeta!!!!
OI ELZINHA!
ResponderExcluirTEUS VERSOS SÃO LINDOS TECIDOS COM O QUE TENS DE MELHOR, TEU TALENTO...
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Obrigada Zilane pelo carinho.
ExcluirUm beijo
Essa tua primeira estrofe é muito massa. De fazer pensar mesmo. Grande abraço!
ResponderExcluirFred, que bom te ver aqui. Obrigada pela visita.
ExcluirUm beijo
Encantadoras palavras como é hábito. Parabéns por essa delicadeza com as palavras!
ResponderExcluirRui meu querido, fico feliz com tuas palavras.
ExcluirUm beijo